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COVID-19: BOLETIM ATUALIZADO DA REGIÃO DA BACIA DO PARAMIRIM, O QUE O FUTURO NOS RESERVA E COMO DEVEMOS NOS COMPORTAR

Na região da Bacia do Paramirim só têm 2 municípios com casos ativos da COVID-19, Oliveira dos Brejinhos com 8 casos e o município de Paramirim com 1, isso mostra que estamos vencendo a guerra contra isso vírus maldito que tirou a vida de mais de 600.000 Brasileiros (a), mas, ainda não é hora de relaxar, ainda devemos continuar atentos, pois, a COVID-19 está na tocaia esperando um erro nosso.

Essa baixa no número de casos se deve principalmente a vacinação e aos trabalhadores que se empenharam em prol da população.

A VACINA é nossa arma, ela não têm problema, o problema está em quem não quer vacinar.

OS FUNCIONÁRIOS da saúde e demais órgãos, Poder Judiciário, Ministério Público, Polícia Civil e Militar, vocês que colocaram suas vidas em risco em prol da população, o nosso muito obrigado, esse gesto de vocês ficaram nas páginas boas do livro que contará a história desse momento terrível que o mundo está passando… o nosso eterno obrigado.

Em nome de Jussilene e Dr. Leonardo do Consórcio da Bacia do Paramirim o nosso muito obrigado, vocês também foram 10 e ajudaram muito, obrigado.

O que o futuro nos reserva?

O Sars-CoV-2 ou COVID-19 já pode ser considerado um vírus respiratório de alta circulação, como o influenza, causador da gripe. “Este não pode ser erradicado, apenas controlado. Por isso, há vacinação todos os anos.

Com a covid-19, ainda não sabemos qual será a periodicidade ideal das campanhas”, informa Alexandre Naime, infectologista e professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

No Brasil, profissionais de saúde e idosos já estão tomando doses de reforço, mas pouco se sabe sobre as próximas ações.
“Com o tempo, a COVID-19 será como a dengue, uma doença endêmica, que continua circulando, mas em níveis mais baixos”, aposta o infectologista da Unesp.

No caso de doenças como sarampo, caxumba ou varíola, provocadas por vírus mais estáveis, é possível falar em eliminação. Mesmo assim, não dá para baixar a guarda completamente, e a imunização precisa ser atualizada.
“Tivemos um surto de sarampo, que já estava erradicado, por causa de movimentos antivacina.

A polio não sumiu do mapa porque houve casos na África”, exemplifica a microbiologista Natalia Pasternak, presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC).

Como devemos nos comportar?

As quedas nos números de mortes e na taxa de internação no Brasil têm animado a população. Segundo o Datafolha, 80% dos brasileiros ouvidos em uma pesquisa no início de setembro acham que a pandemia está controlada em parte ou totalmente. Outros 20% avaliam que ela está fora do controle.

“Essa tranquilidade é preocupante, porque as pessoas baixam a guarda podem dar chance para o surgimento de novas cepas. Talvez tenhamos uma nova geração de vacinas que reduzam muito o risco de transmissão, mas isso é para o futuro”, afirma Cunha.

Máscaras e distanciamento ainda são fundamentais, e funcionam em paralelo às injeções, protagonistas do domínio pandêmico. “Mesmo tendo escapes por causa das variantes, a vacinação em massa é o que funciona, porque conseguimos diminuir a circulação do vírus. É assim que chegaremos a um controle.

No futuro, o que teremos é um surto aqui ou ali, como ocorreu com a febre amarela”, raciocina Natalia.

Por enquanto, o recado é continuar se cuidando.

“Um dia vamos voltar a frequentar shows sem nada no rosto. Mas é difícil de prever quanto tempo isso vai demorar. O desfecho da pandemia depende do comportamento das pessoas, tanto em termos de adesão às campanhas de vacinação como de utilização de máscaras e respeito ao distanciamento”, reforça Natalia.

Apesar de a vacinação correr bem por aqui, a microbiologista alerta que deslizes em relação às medidas clássicas de proteção podem atrasar a contenção da pandemia. “E, mesmo que um país cumpra sua sua meta de imunização, é difícil isolar o vírus em um mundo globalizado”, ressalta.

Precisaremos seguir atentos

Jovane Sales nasceu em Macaúbas-BA. Desde criança sempre foi apreciador da leitura; concluiu o curso magistério com apenas 17 anos de idade. Com seu carisma, conquistou amizade das crianças, jovens e principalmente das pessoas com mais idade. Jovane Sales sempre gostou de política, foi Vereador, trabalhou na Câmara dos Deputados, Assembléia Legislativa da Bahia e atualmente é funcionário concursado da Prefeitura de Macaúbas. Pensando na população ele criou um Blog para atualizar a todos sobre o que está acontecendo na Região da Bacia do Paramirim, Bahia, Brasil e mundo.

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