O QUE NOS UNE É O AMOR PELA BAHIA “ACM NETO”
Todos os baianos amam a Bahia, todos que tem sempre ver a Bahia mais bela, mais rica e mais desenvolvida, mas, sem perdermos as nossas construções históricas e nem a nossa identidade. “Acm Neto”
Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Neto, conhecido como ACM Neto (Salvador, 26 de janeiro de 1979) é um bacharel em Direito, político brasileiro e ex-prefeito de Salvador filiado ao Democratas (DEM).
É neto do falecido Antônio Carlos Magalhães (ACM), sobrinho de Luís Eduardo Magalhães e filho de Antônio Carlos Magalhães Júnior (diretor da Rede Bahia), e herdeiro político de uma das mais tradicionais famílias políticas do país. Foi eleito prefeito de Salvador em 2012 e reeleito em 2016.
É descendente de libaneses, por parte da avó Arlette Maron. A família Maron foi uma das primeiras famílias libanesas a estabelecer-se no sul da Bahia, mais precisamente na cidade de Itabuna.
Principais cargos e funções exercidas na esfera política:
Formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia, desde muito jovem militou na política, tendo sido, o primeiro vice-presidente do grêmio do Colégio Módulo, onde completou o segundo grau. Acompanhou de perto campanhas do avô, Antônio Carlos Magalhães, e do tio, Luís Eduardo Magalhães;
Foi assessor da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, de 1999 a 2002.
Em 2002, foi eleito deputado federal, sendo o candidato mais votado da Bahia pelo PFL (atual DEM); assumiu o mandato de 2003 a 2007. Neste período, ficou em evidência na mídia por conta de sua participação na CPI dos Correios.
Reelegeu-se deputado nas eleições de 2006, tomando posse em 1 de fevereiro de 2007.
Candidato à prefeitura de Salvador em 2008, não alcançou votação o suficiente para ir para segundo turno. Com 99% das urnas apuradas, o mesmo obteve 26% dos votos contra 30% dos seus concorrentes. No segundo turno, apoiou João Henrique de Barradas Carneiro (PMDB).
Em 2009, ocupando o cargo de Corregedor da Câmara dos Deputados e integrante do Conselho de Ética, pediu a cassação do deputado Edmar Moreira (DEM-MG), acusado de utilizar a verba indenizatória da Câmara em benefício das próprias empresas. ACM Neto não votou pela cassação do deputado no Conselho de Ética porque era o acusador, mas o seu suplente, Roberto Magalhães (DEM-PE), votou pela cassação. ACM Neto criticou a decisão do Conselho de absolver o parlamentar mineiro.
Nas eleições de 2010, reelegeu-se deputado federal, sendo o mais votado da Bahia e o oitavo mais votado no Brasil.
Em 2011, defendeu no plenário proposta de aumento do mínimo para R$560,00. Ainda no mesmo ano, foi apontado como o 6º parlamentar mais influente no Congresso.
Nas eleições de 2012, foi eleito prefeito de Salvador no segundo turno, com 53% dos votos contra 46% do seu concorrente a eleição, Nelson Pelegrino (PT).
Nas eleições de 2016, foi reeleito para o cargo de prefeito de Salvador, no primeiro turno, com 74% dos votos, contra 15% da sua concorrente, Alice Portugal (PCdoB).
Em 2018, assumiu a presidência nacional do DEM em substituição a Agripino Maia.