VEREADORES DA OPOSIÇÃO DE MACAÚBAS VOTAM CONTRA O MUNICÍPIO NÃO APROVANDO UMA OBRA QUE FARIA A PREFEITURA ECONOMIZAR CERCA DE 400.000,00 POR MÊS
Analise do projeto de Lei Nº 183/2022 barrado pela câmara
Com o intuito de se permitir que os órgão administrativos da Prefeitura de Macaúbas, não paguem mais aluguel exuberantes, também que tenha redução de mais de 80% nos gastos com energia elétrica, o executivo do município enviou para a câmara o projeto de lei Nº 183/2022 “Autoriza o Poder Executivo a Contratar Operação de Crédito junto a instituição financeira Caixa Econômica Federal – CEF” um valor total de 16 milhões sendo 10 para o Centro Administrativo e 6 para o sistema fotovoltaico (energia Solar).
Por 9 x 4 o projeto foi não foi aprovado pelos Vereadores da oposição com a justificativa que não tinha garantia que o projeto seria executado, que faltou informações quanto aos gastos com energia e com alugueis e que a Prefeitura ficaria endividada”.
Mas estas informações e a fiscalização não são os vereadores que tem que correr atrás?
“Já tem muitos empréstimos, não podemos fazer mais, penhorando nossos bens”, que garantia teremos que o projeto será executado com aproveito do dinheiro” … Disse um Vereador que votou contra o projeto.
Teria que ter anexo ao pedido do empréstimo a planta do centro administrativo e da extensão do projeto fotovoltaico! Disse outro Vereador que também votou contra.
Mas, qual papel do vereador, é votar e fechar os olhos ou fiscalizar as ações do executivo?
O Gerente a nível estadual deixou claro da grandeza que é o projeto e qual benefício o município ganharia, mas mesmo assim… a Câmara não autorizou o empréstimo.
Será que existe uma posição política falando mais forte por trás deste projeto?
“Grandes poderes trazem grande responsabilidade”, estaria os vereadores fugindo de suas responsabilidades?
Deixando de aprovar esse projeto, estaremos deixando de economizar quase 400mil para o Município de Macaúbas por mês; com a não aprovação, estamos deixando de pensar em uma evolução para o nosso Município…
Fiquei Muito triste quando vi a maioria dos vereadores rejeitar esse projeto, não pensando na sua magnitude, no ganho que o município teria.
Pensar em um Centro Administrativo para Macaúbas é pensar em uma cidade em desenvolvimento, pensar em um parque de energia solar onde cobriria as despesas de todos os prédios públicos é pensar em economia, pois o município de Macaúbas gasta quase 225 mil de energia mensais, ou seja, cerca de 2.700 milhões por ano…
A economia que esse projeto traria ao município daria para fazer investimento em diversas áreas.
Acredito que legislar para uma população, deve perpassar a situação política…
Pensar em evolução é pensar grande, é pensar em Macaúbas futura.
Impedir desenvolvimento é impedir que tenhamos outros projetos e investidores no nosso Município…
É pensar na política de cabresto e de barganhas política… é pensar que a população precisa se comprometer politicamente para continuar com a política do favorecimento.
O compromisso político não continuar com a política da troca.
De fato, não é interessante perder esse vínculo, pois estarão perdendo a magnitude da força política cultural e de únicos nomes…
E parabenizo o gestor Municipal Aloisio Rebonato pela iniciativa de querer pensar grande…
De querer o desenvolvimento para o Município, mas infelizmente não depende só dele, gerir um Município requer trabalhar em Conformidades jurídicas…
E uma dessas é que os projetos precisam serem analisados e votados pela Câmara Legislativa.
Mas, acredito no entendimento da população… Um dia quem sabe tudo pode mudar… Disse em seu pronunciamento a Vereadora Marcia Benda.
OBS: O blog abre espaço para os Vereadores explicarem porque votaram contra o projeto.
FONTE: Blog Jovane Sales, Blog Alécio Brandão, Sérgio Meira (Rádio Web Meira Cristais).
3 Comentários
José Carlos
Antes de termos um centro administrativo moderno precisamos ter ao menos um simples e eficiente sistema de esgotamento e tratamento sanitário. Isso sim é pensar na cidade e sua população.
Jovane Sales
São duas necessidades urgentes.