BOLETIM COVID-19: MACAÚBAS (TRANSMISSÃO COMUNITÁRIA) , IBIPITANGA, LAPA, CAETITÉ, IBOTIRAMA, TANQUE NOVO, BOQUIRA, BARREIRAS, PARAMIRIM, LIVRAMENTO E BARREIRA (08.nov.2020)
Na transmissão local, sabe-se que uma pessoa se infectou pelo contato com outra, que contraiu o vírus após ter estado em região em que há contágio. Já na transmissão comunitária ou sustentada, não se consegue mais mapear a cadeia de infecção e saber quem foi responsável pela contaminação dos demais.
“É um estágio considerado alarmante, por indicar que a circulação do vírus pode estar difusa, não havendo mais um raio restrito de contaminação. Isso potencializa os riscos de transmissão e dificulta o controle da Covid-19, doença respiratória causada pelo novo coronavírus”.
Nesse contexto, as medidas de isolamento social e os cuidados sanitários que têm sido amplamente difundidos ganham ainda mais importância.
“É preciso reduzir, ao máximo, o contato entre as pessoas e tornar rotineiras as ações preventivas, para minimizarmos a progressão do contágio. Estudos apontam que cada pessoa infectada contamina outras três”.
Outro agravante é que a doença pode ser assintomática ou ter sintomas brandos em muitos casos, elevando o potencial de propagação. Nesse cenário, a preocupação é ainda maior com o grupo de risco (idosos, doentes crônicos e pessoas com baixa imunidade).
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