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POLÍTICA: GOVERNO LULA JÁ ANUNCIOU 24 MEDIDAS DE CRIAÇÃO E AUMENTO DE IMPOSTOS

by - maio 31, 2025


Desde o início do atual mandato, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já anunciou 24 medidas de criação ou aumento de impostos. A média é de um novo tributo a cada 37 dias.

O motivo por trás dessa alta não está apenas no discurso técnico de “recomposição fiscal”, mas no descontrole das despesas públicas — impulsionado por acordos políticos e gastos com estrutura de poder.

O governo federal não tem dado sinais de compromisso com o controle de gastos. Pelo contrário. A manutenção de uma base política ampla, com dezenas de ministérios e cargos de confiança, aliada à recusa em cortar mordomias e estruturas ineficientes, resulta em uma máquina estatal cara, inchada e insaciável. E quem paga essa conta é o contribuinte.

Para cobrir o déficit gerado pelas próprias decisões políticas e administrativas, o caminho escolhido foi elevar impostos. A arrecadação precisa subir não por necessidade estrutural, mas para sustentar uma engrenagem de poder. Em outras palavras: o governo Lula gasta — e o brasileiro banca.

O aumento do IOF no fim de maio é apenas o mais recente exemplo de uma longa sequência de medidas adotadas pelo governo Lula para elevar a arrecadação.

Entre os principais pontos estão a volta da incidência de PIS/Cofins sobre combustíveis; a criação de imposto sobre a exportação de petróleo; o fim da isenção para carros elétricos; a tributação de apostas eletrônicas; do comércio digital; de fundos exclusivos e de rendimentos no exterior (offshores).

Também houve a reoneração da folha de pagamento de municípios e setores produtivos e, ainda, a criação de novos tributos, como o chamado “imposto do pecado”, além da taxação de big techs, que está em fase de estudo.

Além da elevação da carga tributária, o governo ainda bloqueou R$ 31,3 bilhões do orçamento, o que deixa claro a incoerência entre a arrecadação recorde e a incapacidade de equilibrar as contas. Isso acontece porque, mesmo com mais recursos entrando, os gastos seguem crescendo em ritmo acelerado.

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