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CADA SEGUNDO É UM PRESENTE

by - julho 21, 2025



Mês julho do ano 1955.

Os rojões estouravam na frente da casa do casal seu Veim e D. Petrina na pequena vila Betânia, atrás das serras.

Por que soltar fogos?

O Pai fazia questão de avisar aos moradores daquela localidade a "CHEGADA DE MAIS UM CRIADINHO ÀS SUAS ORDENS", como era usada naquela época essa expressão pra anunciar a chegada de mais um herdeiro.

D. Petrina já acanhada de pôr neste "Mundo de Meu Deus" o sétimo filho e, levada pela sua peculiar timidez já não aprovava esse gesto do marido que já se estava tornando uma tradição, sem imaginar que depois dessa vez os rojões por três vezes, por essa mesma razão iriam espocar na frente da sua residência. Antes, dessa mesma forma foi anunciado o nascimento da primeira filha, Dalva (faleceu com apenas um pouco mais de cinco aninhos), Alzira (Zirinha), Maria (Mariquinha), Dalva, Avelina (Dila), Lauro e, aí aparece o segundo filho MACHO depois de cinco MENINAS; continuando os festejos pra completar DEZ vieram: Antônio (Tõe), Zilda e Ilza Maria.

O AMANHÃ SÓ DEUS SABE

Mês de julho do ano 2025.

Passaram 70 anos!

"Muita água passou debaixo da ponte".

O pequeno Zezinho teve uma invejável infância que, as crianças de hoje não têm a mesma sorte. Pra continuar os estudos foi preciso mudar pra Macaúbas. Como todo adolescente sonhador, José quis conhecer a grande São Paulo aí, adquiriu uns pares de quilos, consequentemente o apelido Bujão. Volta pra capital da Bahia, porém, Salvador só pra curtição... Já feito homem barbado, chegou a hora de pôr os pés no chão e veio pra ficar em Macaúbas. Na cidade da Nossa Senhora da Imaculada Conceição realizou o seu maior sonho:




Constituir a sua FAMÍLIA! 

Com Clarice Novaes, mulher exemplo como esposa, companheira, mãe, nora, sogra e avó.

São três filhos: Weligton, Renata e Rênía. Um genro, Tarcísio e dois netinhos, Miguel e Isabella.

SÓ FALTARAM OS ROJÕES

Com churrasco, bebida, alegria e o de melhor, a presença de amigos e amigas num encontro de uma verdadeira FAMÍLIA, formada de parentes consanguíneos e afins, adotados pelo coração através da simpatia, afinidade e sincera amizade foi realizada a comemoração dos 70 anos do nosso estimado Bujão.



Dos nove irmãos de Bujão podemos contar com a presença física de: Dalva (77), Dila (75), Lauro (72) e Ilza (59). 

Todas as presenças foram valiosíssimas, cada um contribuindo pra o ambiente permanecer animado, grande entusiasmo, festivo de verdade, porém, uma SENHORA atraiu a atenção de todos...




Com 91 anos de vida com o espírito de jovem, a professora D. Laurice fez a diferença de outros idosos, confirmando que, idade física não importa; aqueles possuidores de espírito jovem vivem mais e melhor.

Agradecemos às pessoas que nos proporcionaram essa bela FESTA, especialmente a João de Nilza que fez demonstração da sua especialidade de "BOM CHURRASCO" agradando a todos sem exceção e, ali ouvimos pra ele só merecidos elogios.

QUE OS DIAS FELIZES DEMOREM

No último domingo, dia  20 de julho, tivemos oportunidade de ter um longo papo com o aniversariante e foi um especial e gostoso  diálogo:  José, Zé, Zezinho ou que seja Bujão, 70 anos de vida onde ele amou, sofreu, sorriu, chorou, sentiu saudades, errou também mas, acima de tudo aprendeu que não é perfeito porém nada nos impede de ser verdadeiro. Cada um tem sua história e o seu segredo. Sempre brincando diz:

JÁ NÃO SOU O QUE FUI! 

E nós que bem conhecemos esse homem dizemos: É amigo de verdade, solidário, companheiro de fé e camarada, realmente é incrível, pessoa do bem.

Parabéns Bujão! Felicidades!

Que Deus lhe conceda vida longa feita de saúde, alegria, tranquilidade, realizações e muito amor.

Abraço fraterno.


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